"NOSSA VISÃO: CONHECER A CRISTO CRUCIIFICADO E TORNÁ-LO CONHECIDO, EM TODO LUGAR, POR MEIO DA GRAÇA."

domingo, 29 de junho de 2025

A VERDADEIRA EXCELÊNCIA DE CRISTO

Salmos 18:30-32. O Salmo 18 é considerado uma das obras mais poderosas para afastar a negatividade e agradecer pela vida. Isso porque o nosso Senhor é Senhor por excelência! Êxodo 15:11-12.

 

2 – Os homens mundanos imaginam que há verdadeira excelência e verdadeira felicidade naquelas coisas que estão buscando. Eles pensam que se pudessem obtê-las, seriam felizes. Mas quando as obtêm e não conseguem encontrar a felicidade, então procuram a felicidade em outra coisa e continuam na busca fútil. As buscas por coisas são em vão, mas buscar o Cristo excelente nunca será em vão. Isaías 45:19-20, 22-25.

 

3 – Há uma glória transcendente e uma doçura inefável em Cristo. Jesus Cristo tem verdadeira excelência, e uma excelência tão grande que quando você chega a realmente vê-Lo, não procura mais nada, mas sua mente repousa ali. Salmos 27:4.

 

4 – Você vê que estava buscando sombras, mas agora encontrou a substância. Você percebe que estava buscando a felicidade no riacho, mas agora encontrou o oceano. Cristo tem uma excelência infinita, como a mente deseja, na qual não pode encontrar limites. Quanto mais a mente O contempla, mais excelente Ele parece. Sal 45:2.

 

5 – Cada nova descoberta de Cristo faz Sua beleza parecer mais arrebatadora, e a mente não consegue ver fim para Sua excelência. Há espaço suficiente para a mente ir mais e mais fundo, e nunca chegar ao fundo. 1ª. Cor. 2:9-12. Amém.

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"OS TESTES DE AMOR A DEUS" (Estudo I) com Claudio Morandi

quinta-feira, 19 de junho de 2025

O PRIVILÉGIO DE AMAR A DEUS

1 – Salmos 116:1-2: 1 Pedro 3:12. A base do nosso amor a Deus; é o conhecimento. Não podemos amar aquilo que não conhecemos. Para que nosso amor seja atraído a Deus, precisamos conhecer estas três coisas nEle:

 

1) Uma plenitude. Ele tem uma plenitude de graça para nos purificar e de glória para nos coroar; uma plenitude não apenas de suficiência, mas de redundância. Ele é um mar de bondade sem fundo nem margens. Col. 1.19. Jo. 1:16. Jo 3:34 – Espírito ilimitado!

NOTA: Lembra de Rom 8:28? Todas as coisas são totalmente abrangentes, sem qualificações ou limites. Não há restrições ou limites.  Rom 8:28

 

2) Uma gratuidade. Deus tem uma propensão inata para dispensar misericórdia e graça; Ele a derrama como um favo de mel. Deus não exige que levemos dinheiro conosco, apenas apetite. Apc. 22:17 – Isa 55:1. – Mat. 5:6 – Sal 143:6 e Apc. 21:6.

 

3) Uma propriedade. Devemos saber que esta plenitude em Deus é nossa. Aqui está o fundamento do amor: Sua Divindade e o interesse que temos nEle. Salmo 48:14.

Sal. 73:23-26

 

2 – Os tipos de amor? Vou dividirei nestes três: 1) Existe um amor pela apreciação. Quando atribuímos grande valor ao nosso Deus e Pai como sendo o bem mais sublime e infinito, estimamos Deus de tal forma que, se O temos, não nos importamos com outras coisas. As estrelas desaparecem quando o sol aparece. Todas as criaturas desaparecem em nossos pensamentos quando o Sol da justiça brilha em todo o Seu esplendor. Mal. 4:2.

 

3 – Um amor de complacência e deleite.  Como um homem se deleita em um amigo a quem ama. A alma que ama a Deus se alegra nEle como em seu tesouro e repousa nEle como em seu centro. O coração está tão voltado para Deus que não deseja mais nada. "Mostra-nos o Pai, e isso nos basta" (João 14:8).

 

4 – Um amor benevolente. Que é ser um cooperador à causa de Deus. Aquele que é querido em afeição por seu amigo deseja-lhe toda a felicidade. Isso é amar a Deus quando desejamos cooperar com Ele. Desejamos que Seu interesse prevaleça. Nosso sentimento e oração é que Seu nome seja honrado; que Seu evangelho, que é a vara de Sua força, possa, como a vara de Arão, florescer e dar fruto. E como podemos dar frutos? Jo 15:5,8-9.

 

5 – Nosso amor a Deus deve ser integral, e, em relação ao assunto, deve ser de todo o coração. Marcos 12:30 Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.

 

6 – Deve ser um amor sincero. Sincero; alude ao mel que é absolutamente puro. Nosso amor a Deus é sincero quando é puro e sem interesse próprio. A beleza e o amor de Deus devem ser os dois ímãs que atraem nosso amor a Ele.

Devemos amar a Deus mais pelo que Ele é do que pelo que Ele concede. O verdadeiro amor não é mercenário. O nosso amor por Ele deve ser sem cera, deve ser sincero. Efé. 6:24

7 – Deve ser um amor fervoroso. A palavra hebraica para amor significa ardor de afeição. Os santos devem ser como os serafins, ardendo em amor santo. Amar alguém friamente é o mesmo que não amar.

 

Nosso amor a Deus deve ser intenso e veemente; como brasas de zimbro, que são as mais agudas e fervorosas. (Sal. 120:4). Nosso amor às coisas transitórias deve ser indiferente; devemos amar como se não amássemos. 1 Cor. 7:29-31.

 

7 – Nunca podemos amar a Deus como Ele merece. Assim como o castigo de Deus para conosco é menor do que merecemos, assim também o nosso amor a Ele é menor do que Ele merece. Esdras 9: 13.

 

8 – O amor não tem apenas uma língua suave, mas um coração bondoso. O coração de Davi estava inflamado de amor a Deus, e ele não ofereceria a Deus aquilo que não lhe custasse nada (2 Samuel 24:24).

 

9 – O amor não é apenas cheio de benevolência, mas de beneficência. O amor que dilata o coração nunca estreita a mão. Aquele que ama a Cristo será liberal para com Seus membros. Ele será os olhos para o cego e os pés para o coxo. As costas e a barriga dos pobres serão os sulcos onde ele semeia as sementes douradas da liberalidade. E a alma liberal vai prosperar. Prov. 11:24-25. Amém.  

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