1 – Salmos 116:1-2: 1 Pedro 3:12. A base do nosso amor a Deus; é o conhecimento. Não podemos amar aquilo que não conhecemos. Para que nosso amor seja atraído a Deus, precisamos conhecer estas três coisas nEle:
1) Uma plenitude. Ele tem uma
plenitude de graça para nos purificar e de glória para nos coroar; uma
plenitude não apenas de suficiência, mas de redundância. Ele é um mar de
bondade sem fundo nem margens. Col. 1.19. Jo. 1:16. Jo 3:34 – Espírito ilimitado!
NOTA:
Lembra de Rom 8:28? Todas as coisas são totalmente abrangentes, sem
qualificações ou limites. Não há restrições ou limites. Rom 8:28
2) Uma gratuidade. Deus tem uma propensão inata para dispensar
misericórdia e graça; Ele a derrama como um favo de mel. Deus não exige que
levemos dinheiro conosco, apenas apetite. Apc. 22:17 – Isa 55:1. – Mat. 5:6 – Sal 143:6 e Apc. 21:6.
3) Uma propriedade. Devemos saber que
esta plenitude em Deus é nossa. Aqui está o fundamento do amor: Sua Divindade e
o interesse que temos nEle. Salmo 48:14.
Sal. 73:23-26
2 – Os tipos de amor?
Vou dividirei nestes três: 1) Existe um amor pela apreciação. Quando
atribuímos grande valor ao nosso Deus e Pai como sendo o bem
mais sublime e infinito, estimamos Deus de tal forma que, se O temos, não
nos importamos com outras coisas. As estrelas desaparecem quando o sol
aparece. Todas as criaturas desaparecem em nossos pensamentos quando o Sol
da justiça brilha em todo o Seu esplendor. Mal. 4:2.
3 – Um amor de complacência e
deleite. Como um homem se
deleita em um amigo a quem ama. A alma que ama a Deus se alegra nEle como
em seu tesouro e repousa nEle como em seu centro. O coração está tão
voltado para Deus que não deseja mais nada. "Mostra-nos o Pai, e isso nos basta" (João
14:8).
4 – Um amor benevolente. Que é ser um
cooperador à causa de Deus. Aquele que é querido em afeição por seu amigo
deseja-lhe toda a felicidade. Isso é amar a Deus quando desejamos cooperar
com Ele. Desejamos que Seu interesse prevaleça. Nosso sentimento e oração é que Seu nome seja honrado;
que Seu evangelho, que é a vara de Sua força, possa, como a vara de Arão,
florescer e dar fruto. E como podemos dar frutos? Jo 15:5,8-9.
5 – Nosso amor a Deus deve ser integral, e, em relação ao
assunto, deve ser de todo o coração. Marcos 12:30 Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as
tuas forças; este é o primeiro mandamento.
6 – Deve ser um amor sincero.
Sincero; alude ao mel que é absolutamente puro. Nosso amor a Deus
é sincero quando é puro e sem interesse próprio. A beleza e o amor de Deus
devem ser os dois ímãs que atraem nosso amor a Ele.
Devemos amar a Deus mais pelo que Ele é do
que pelo que Ele concede. O verdadeiro amor não é mercenário. O nosso amor por
Ele deve ser sem cera, deve ser sincero. Efé. 6:24
7 – Deve ser um amor fervoroso.
A palavra hebraica para amor significa ardor de afeição. Os santos devem ser como os
serafins, ardendo em amor santo. Amar alguém friamente é o mesmo
que não amar.
Nosso amor a Deus deve ser intenso
e veemente; como brasas de zimbro, que são as mais agudas e fervorosas. (Sal. 120:4). Nosso amor às
coisas transitórias deve ser indiferente; devemos amar como se não amássemos. 1 Cor. 7:29-31.
7 – Nunca podemos amar a Deus como
Ele merece. Assim
como o castigo de Deus para conosco é menor do que merecemos, assim também o
nosso amor a Ele é menor do que Ele merece. Esdras 9: 13.
8 – O amor não tem
apenas uma língua suave, mas um coração bondoso. O coração de Davi estava
inflamado de amor a Deus, e ele não ofereceria a Deus aquilo que não lhe
custasse nada (2 Samuel
24:24).
9 – O amor não é apenas cheio de benevolência, mas de beneficência. O amor que dilata o coração nunca estreita a mão. Aquele que ama a Cristo será liberal para com Seus membros. Ele será os olhos para o cego e os pés para o coxo. As costas e a barriga dos pobres serão os sulcos onde ele semeia as sementes douradas da liberalidade. E a alma liberal vai prosperar. Prov. 11:24-25. Amém.
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