"NOSSA VISÃO: CONHECER A CRISTO CRUCIIFICADO E TORNÁ-LO CONHECIDO, EM TODO LUGAR, POR MEIO DA GRAÇA."

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

IDENTIFICADOS COM CRISTO

Romanos 6:6 sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos;

À medida que o nosso pensamento move-se das verdades Vicárias (nascimento), em direção às verdades sobre a Identificação (crescimento), seria bom considerar brevemente o que líderes, honrados por Deus através dos anos, têm a dizer sobre a Identificação, como exposto em Romanos 6.

Evan H. Hopkins: "O problema do crente que conhece a Cristo como sua Justificação não é a culpa associada ao pecado, mas o poder dominador do pecado. Em outras palavras, não é do pecado como uma carga ou uma ofensa, que ele procura ser liberto - pois vê que Deus já o absolveu completamente da acusação e da penalidade do pecado - mas é do pecado como um mestre. Para conhecer o caminho proposto por Deus para a libertação do pecado como um mestre, ele deve apreender a verdade contida no capítulo 6 de Romanos. Lá vemos o que Deus tem feito, não com os nossos pecados - questão que o Apóstolo trata nos capítulos anteriores - mas conosco mesmos, os agentes e escravos do pecado. Ele colocou o nosso velho homem - nosso eu original - onde Ele colocou o nosso pecado, a saber, na Cruz com Cristo. "sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem" (Romanos 6:6). Na cruz o crente vê que, não apenas Cristo morreu por ele - substituição - mas que ele morreu com Cristo - identificação." (Reflexões sobre Vida e Piedade, p.50).

Andrew Murray: "Da mesma forma que Cristo, o crente também morreu para o pecado; ele é um com Cristo na semelhança da Sua morte (Romanos 6:5). E como o conhecimento de que Cristo morreu para o pecado para nossa expiação é indispensável para a nossa justificação, assim o conhecimento de que tanto Cristo quanto nós com Ele na semelhança da Sua morte, estamos mortos para o pecado, é indispensável para a nossa santificação" (Como Cristo, p.176).

J.Hudson Taylor: "Como tenho sido feliz, desde que Cristo passou a habitar em meu coração pela fé! Estou morto e fui sepultado com Cristo - ah, e ressuscitei também! E agora Cristo vive em mim, e "esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim". Nem deveríamos nós olhar para esta experiência, estas verdades, como se fossem pequenas. Elas são o direito de nascença de cada filho de Deus, e ninguém pode desprezá-las sem desonrar nosso Senhor" (O Segredo Espiritual, p. 116).

Wm.R.Newell: "Àqueles que se recusam ou negligenciam considerar-se mortos para o pecado como Deus exige, colocamos a seguinte questão: Como vocês são capazes de crer que Cristo realmente levou a culpa dos seus pecados e que vocês não os encontrarão no dia do Julgamento? É apenas a Palavra de Deus que diz que Cristo levou os nossos pecados em Seu próprio corpo sobre a cruz. E é a mesma Palavra que nos diz que nós, conectados com Adão, morremos com Cristo, que nosso velho homem foi crucificado, que desde que estamos em Cristo compartilhamos Sua morte para o pecado e assim precisamos considerar nossa presente relação com o pecado em Cristo - como aqueles que estão mortos para ele, e vivos para Deus" (Romanos, Versículo por Versículo, p. 227)

Lewis Sperry Chafer: "O tema sob consideração está relacionado com a morte de Cristo como aquela morte está relacionada com os julgamentos divinos da natureza pecaminosa nos filhos de Deus. A necessidade para tais julgamentos e a sublime revelação de que esses julgamentos estão agora completamente realizados para nós é apresentada em Romanos 6:1-10. Esta passagem é o fundamento como também a chave para a possibilidade de 'andar no Espírito'" (Aquele que é Espiritual, p.154).

Ruth Paxson: "O velho "EU" em nós foi judicialmente crucificado com Cristo. "Morrestes" e a vossa morte data da morte de Cristo. "O velho homem", o velho "eu" na consideração de Deus foi levado à cruz com Cristo e crucificado e foi levado à tumba com Cristo e sepultado. A segurança da libertação da esfera da "carne" e do destronamento do "velho homem" repousa sobre a apreensão e na aceitação deste fato da co-crucificação" (A Vida em um Plano Superior, Vol. II, pp. 78, 79).

Watchman Nee: "Nossos pecados foram tratados pelo sangue, nós mesmos somos tratados pela cruz. O sangue busca o nosso perdão, a cruz procura a libertação do que somos em Adão. O sangue pode remover os meus pecados, mas não pode remover o meu velho homem: Eu preciso que a cruz me crucifique - o pecador" (A Vida Cristã Normal).

L.E.Maxwell: "Os crentes em Cristo foram unidos a Ele na cruz, unidos a Ele na morte e na ressurreição. Nós morremos com Cristo. Ele morreu por nós e nós morremos com Ele. Este é um grande fato, verdadeiro para todos os crentes." (A Vitória Cristã, p. 11).

Norman B. Harrison: "Esta é a marca distintiva do Cristão - a experiência da Cruz. Não apenas que Cristo morreu por nós, mas que nós morremos com Ele. "sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem" (Romanos 6:6)" (Seu Lado versus Nosso Lado, p. 40).

Norma F. J. Huegel: "Se o grande Lutero, com sua excitante mensagem de justificação pela fé, tivesse com Paulo avançado de Romanos 5 para Romanos 6 com suas espantosas declarações relativas à posição de identificação do pecador agora justificado com Seu senhor crucificado, não estaria um sufocado Protestantismo em um terreno mais elevado hoje? Não estaria o Protestantismo livre de sua ulcerosa carnalidade?" (A Cruz de Cristo, p. 84).

Alexander R. Hay: "O crente foi unido com Cristo em Sua morte. Nesta união com Cristo, a carne, "o corpo do pecado" - o ser completamente caído e arruinado pelo pecado com sua inteligência, vontade e desejos - é julgado e crucificado. Pela fé, o crente considera-se (contabiliza-se) "morto para o pecado" (Romanos 6:3-14)" (Ordens do N. T. para a Igreja & Missionários, p. 310).

T. Austin-Sparks: "A primeira fase de nossa experiência espiritual pode ser uma grande e transbordante alegria, com um maravilhoso sentimento de emancipação. Nessa fase, coisas extravagantes são ditas freqüentemente em relação à libertação total e à vitória final. Então pode ser que venha, e freqüentemente vem, uma fase na qual o conflito interno é o resultado principal. Pode ser algo muito parecido com a experiência de Romanos 7. Isso levará, sob a mão do Senhor, ao conhecimento completo do significado da identificação com Cristo, como em Romanos 6. Feliz o homem que tem sido instruído nisso desde o princípio" (O que é o homem? p. 61)

Jesse Penn-Lewis: "Se a diferença entre "Cristo morrendo por nós" e "nós morrendo com Ele", não for reconhecida, entendida e aplicada, pode-se afirmar seguramente que o Eu ainda é o fator dominante na vida" (Memória, p. 26).

Wm. Culbertson: "Quem morreu na cruz" É claro, nosso bendito Senhor morreu na cruz; mas quem mais morreu lá? "sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos" (Romanos 6:6-8)" (A Provisão de Deus para uma Vida Santa, p. 46).

Reginald Wallis: "Deus diz com efeito, "Meu filho, como você confiou na obra vicária do Senhor Jesus Cristo para a tua salvação, dê agora mais um passo e considere a Sua obra representativa para a tua vitória dia a dia". Você crê que o Senhor Jesus morreu pelos teus pecados porque Deus assim o diz. Dê agora o próximo passo. Aceite pela fé o fato seguinte de que você morreu com Ele, isto é, que o seu 'velho homem foi crucificado com Ele'" (A Nova Vida, p. 51).

James R. McConkey: "Porque Ele morreu "a morte já não tem domínio sobre Ele" e, por causa da nossa união com Ele, "o pecado não terá domínio sobre vós", embora esteja presente em nós. "Considerarmo-nos" mortos para o pecado em Jesus Cristo não faz disso um fato - isso já é um fato através da nossa união com Ele. Nossa consideração de que isso é verdadeiro apenas nos faz começarmos a perceber o fato em nossa experiência diária." (O Caminho da Vitória, p. 16).

Graça e paz a todos.

Pr. Cláudio Morandi - 07/08/2008

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