Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Uma pessoa sábia jamais faria está pergunta. Lemos em Números 11:5: Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Quando o povo caminhava no deserto murmuravam lembrando-se das cebolas do Egito, olhavam para Moisés e diziam: Quem nos dera tivéssemos morrido pela mão do SENHOR, na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão a fartar! Pois nos trouxestes a este deserto, para matardes de fome toda esta multidão. Êxodo 16:3. Outra coisa muito dura que disseram a Moisés foi: Será, por não haver sepulcros no Egito, que nos tiraste de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos trataste assim, fazendo-nos sair do Egito? Êxodo 14:11. Os olhos do povo estavam considerando as dificuldades do deserto e seus corações lembrando-se das farturas do Egito. Se pensarmos no deserto, ninguém dirá algo bom. Deserto lembra sequidão, pobreza, morte, lugar impossível para ser habitado e gerar vida. Se perguntássemos as pessoas para elas escolherem um lugar para viajar, certamente encontraríamos respostas como Fernando de Noronha, litoral Nordestino, Nova York, Paris, etc. Mas por que não o deserto? A resposta seria simples: O que vou fazer no deserto? Lá não têm nada, só areia e um sol muito forte. Seria o último lugar a ser pensado. Mas mesmo no deserto podemos encontrar coisas belas, lugares de fartura, com água e vida. A escola do deserto não é uma escolha nossa. Geralmente nada nos atrai no deserto, mas Deus trata com seus filhos é no deserto. Ele levou seu povo para o deserto para instruí-los, pois foi no deserto que viram os livramentos do Pai. Deus pelejava, foi assim no Mar Vermelho onde Deus fez perecer os egípcios, na noite trazendo luz com a coluna de fogo e de dia os guiava na coluna de nuvem; providenciava água, pão e carne para saciar a sede e a fome da multidão. Ainda assim, muitos murmuravam e endureciam seus corações, desagradando a Deus de toda provisão e cuidado. Como somos tendenciosos a olhar para trás e murmurar! |
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
A RIQUEZA DO DESERTO
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