"NOSSA VISÃO: CONHECER A CRISTO CRUCIIFICADO E TORNÁ-LO CONHECIDO, EM TODO LUGAR, POR MEIO DA GRAÇA."

terça-feira, 2 de junho de 2015

A ORAÇÃO GRACIOSA


O SENHOR ouviu a minha súplica; o SENHOR acolhe a minha oração. Salmos 6:9.
Se na vida de um cristão zeloso existe pouco entusiasmo na oração, um senso de fracasso no testemunhar, a ausência de alegria e paz e, ainda, pouco prazer na Palavra, é bem possível que esteja vivendo debaixo da lei e não da graça.  Há uma grande diferença entre lei e graça. A lei exige; a graça concede. A lei ordena, porém não oferece força nenhuma para obedecer; a graça promete e executa tudo o que precisamos fazer. A lei sobrecarrega, deprime e condena; a graça conforta, fortalece e alegra. A lei apela para o ego para estimulá-lo ao desempenho máximo; a graça aponta a Cristo para fazer tudo. A lei convoca para o esforço e esgotamento e nos impele para uma meta que nunca conseguiremos atingir; a graça opera em nós toda a bem-aventurada vontade de Deus. O que é impossível para o homem é possível para Deus! Aquilo que você não vê possibilidade de fazer, a graça fará. Confesse sua enfermidade; confie no Médico; tome posse da cura; faça a oração da fé: “Cura-me Senhor, e serei curado” (Jr 17.14). Você também pode tornar-se um homem ou uma mulher de oração, e fazer a súplica que “muito pode por sua eficácia” (Tg 5.16). irmãos, A oração deveria ser tão simples e natural quanto a respiração ou o trabalho para um homem saudável. A relutância que sentimos e o fracasso que confessamos são a própria voz de Deus chamando-nos para reconhecer a nossa enfermidade e para ir a ele para a cura prometida. Qual é a cura para a doença cujo sintoma é falta de oração? Não existe uma resposta melhor do que esta que se encontra nas palavras: “...pois não estais debaixo da lei, e sim da graça” (Rm 6.14).
Veja que linda oração de um cristão do primeiro século: “Tu não tens a obrigação de me querer, nem eu tenho condições de Ti querer. Mas, se Tu me quiseres, porque Tu queres me querer, então, me levas a Te querer com o mesmo querer que Tu me queres. Porém, se Tu não me quiseres, eu não posso Te querer, pois a minha vontade pervertida pelo pecado, nunca Te quererá sem que Tu me queiras. Antes, converte o meu querer para que eu Te queira, com o mesmo querer que Tu me queres”. Amém. Bom dia, graça e paz.

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